sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Fobias Específicas

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), actualmente as fobias afectam cerca de 400 milhões de pessoas em todo o Mundo.
O DSM IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders - Fourth Edition) divide as fobias específicas em 5 grupos:

Ambiental: Compreende ataques de pânico relacionados com fenómenos naturais, tais como tempestades, vento intenso, escuridão…

Situacional: Exagerada ansiedade relacionada com situações ou lugares específicos, como ambientes fechados, elevadores, aviões…

Animal: Inclui os diferentes tipos de animais que existem, desde os domésticos (cães, gatos...), aos insectos, aracnídeos, selvagens (cobras, crocodilos…), etc.

Sangue, injecções, feridas e procedimentos médicos: Consiste no medo perante feridas, sangue e hospitais (odor, instrumentos, médicos…).

Outros tipos de fobias específicas: Existem outros estímulos que parecem inverosímeis, mas que podem transformar-se em fóbicos para algumas pessoas; exemplo: fobia a botões, ao vómito, a ruídos fortes, explosões…

Os termos das fobias específicas vêm de expressões ou conceitos de origem grega ou latina, equivalentes ao objecto ou à situação temida; exemplo: acrofobia (medo das alturas).

Curiosidade: O imperador romano Júlio César tinha uma fobia específica do tipo ambiental, tinha medo do escuro e da noite.

1 comentário:

Anónimo disse...

Eu tenho aracnofobia, acho que desde sempre.
Eu penso que quando somos crianças temos sempre mais medo dos animais, se bem que alguns deles despertem a nossa curiosidade.
Isto para dizer que quando era mais nova tinha medo de aranhas mas acho que era o normal, nenhuma criança gosta muito de aranhas!
Mas após uma experiencia um bocado traumatizante acho que fiquei com aracnofobia. E hoje em dia não posso ver aranhas a frente!