"A única coisa de que devemos ter medo é do próprio medo."
Franklin D. Roosevelt
É importante que saibamos distinguir medo de ansiedade: no caso da ansiedade a origem do perigo surge em grande parte de algo que ainda não aconteceu, sendo uma expectativa não reconhecida, proveniente fundamentalmente do foro psicológico, de uma má interpretação face à situação. Enquanto que o medo é uma reacção emocional adaptativa, tem um papel importante para a nossa sobrevivência.
As fobias consistem em reacções de medo persistentes e irracionais em relação a um objecto ou a uma situação particular que provoca uma ansiedade imediata e previsível, acompanhada por sintomas ansiosos tal como palpitações, falta de ar, sudação e sentimentos de pânico.
Nas fobias o medo transforma-se em ansiedade crescente quando o indivíduo é exposto ao estímulo fóbico, levando-o a procedimentos de evitamento desse estímulo.
É por esta razão que ao longo do nosso blog vamos tentar sensibilizar os nossos leitores para as dificuldades que as pessoas com esta patologia passam e de como o seu quotidiano é afectado.
Curiosidade: Freud foi o primeiro psicanalista a estudar casos de pessoas com fobias.
1 comentário:
A ideia esta muito interessante, tenho acompanhado o vosso trabalho atravez do blogue e assim irei continuar.
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